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05 dezembro 2009

Combo de piadas (baianos)

A mãe do baiano vai viajar pro
exterior e pergunta ao filho:
- Quer que mãinha lhe traga alguma
coisa da viagem, meu dengo?
- Ô, minha mãe... Por favor, me traga
um relógio que diz as horas.
- Ué, meu cheiro... E o seu, não diz não?
- Diz não, mãinha... Eu tenho de olhar
nele pra saber...
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O baiano deitadão na varanda:
- Ô mãinha, a gente temos aí pomada
pra queimadura de taturana?
- Purque, meu dengo? Uma taturana encostou em ti, foi ???
- Foi não, mas ela tá cada vez mais perto...

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Três horas da tarde. Dois baianos
encostados numa árvore à beira da estrada.
Passa um carro a grande velocidade
e deixa voar uma nota de cem reais, mas o dinheiro vai cair do outro lado da estrada.
Passados cinco minutos, um fala para o outro:
- Rapaz, se o vento muda a gente ganha o dia...

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- Meu rei, veja aí pra mim...
A braguilha da minha calça tá aberta?
- Olhe... Tá não...
- Então vou deixar pra mijar só amanhã...

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Quatro baianos assaltam um banco e
param o carro uns quilômetros à frente.
Um deles pergunta ao chefe da quadrilha:
- E aí, meu rei... Vamos contar o dinheiro?
- E pra que esse trabalhão? Vamos
esperar o noticiário da TV...

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Dois baianos estirados nas redes estendidas na sala:
Oxente, será que tá chovendo?
- Sei não, meu rei...
- Vai lá fora e dá uma olhada. .
- Vai você...
- Vou não, tô cansadão...
- Então, chame nosso cão...
- Oxente, chame você...
- Ô Fernando Afonso!
O cachorro entra na sala, pára e deita
de costas para os
dois.
- E então, meu rei, tá chovendo?
- Tá não... O cão tá sequinho.

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Dois baianos que eram primos vão servir o exército.
Chegando lá são entrevistados pelo sargento:
-Qual o seu nome? Pergunta ao primeiro.
-É Tonho, meu rei.
- Negativo. De agora em diante você será "Antônio". E o
que você está fazendo aqui?
- Tô dando um tempo.
- Negativo. Você está servindo à Pátria.
- E o que é aquilo? Pergunta apontando
para a Bandeira do Brasil..
- É a bandeira.
- Negativo. De agora em diante ela é a sua Mãe.
Vira-se para o segundo e pergunta:
- Qual o seu nome?
- É Pedro.
- E o que você está fazendo aqui?
- Servindo à Pátria.
- E o que é aquilo (apontando para a bandeira)?
- É minha tia. Mãe do Tonho...

1 comentários:

Jairo disse...

Vocês são ridículos.
Foram os Baianos que Ensinaram os Paulistas a Trabalhar

O termo caipira, segundo o Houaiss, designa o habitante de parte da região Sudeste, especialmente São Paulo. Indivíduo simplório, de origem rural e pouca instrução.

A melhor caracterização do caipira foi o personagem Jeca Tatu, de Monteiro Lobato. O grande escritor era natural do interior de São Paulo e sabia o que falava. O inesquecível Mazaropi também interpretou personagens (inclusive Jeca Tatu) abordando a preguiça e a ignorância dos paulistas do interior.

Na primeira metade do século 20 e boa parte da segunda, muitos baianos e nordestinos migraram para São Paulo, fugindo da seca e em busca de trabalho. Os prédios e avenidas da capital paulista foram, em grande parte, construídas por baianos, transformando a cidade na grande metróple que é hoje.

Nas décadas de 1980/90, a Bahia investiu maciçamente em irrigação. A migração se inverteu. Fazendeiros do Sul e Sudeste buscam agora usufruir da infraestrutura baiana, junto com muitas indústrias, que não se instalam mais em São Paulo.

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