O mouse fazia parte de um estudo realizado no centro de pesquisa da Universidade de Stanford sobre interatividade e o grande desafio era interagir com informações na tela. Antes faziam essa interação com uma caneta que emitia luz nos ícones e o computador a reconhecia, mas não era muito precisa. Então Douglas Engelbart achou que deveria existir outros meios para apontar isso com nossas mãos, sem esperar muita coisa disso tudo.
A grande necessidade do criador era ter mais agilidade no computador, e também da certas liberdades que o computador não dava na época, e com o mouse o operador indicava o objeto na tela de maneira mais rápida.Acompanhe abaixo a evolução em 40 anos:
Anos 70
- Uma esfera passou a ser utilizada para referenciar os sensores com mais precisão do que o sistema de rodas metálicas inicial;
Anos 80
- Surge o "trackball" moderno, uma espécie de mouse de cabeça para baixo. Os movimentos são atingidos com o polegar em contato direto com a esfera;
Anos 90
- Surge o mouse com "scroll weel", botão central usado para rolar na tela documentos de aplicativos;
- A esfera e todo o conjunto mecânico responsável pela leitura do movimento desaparecem e é incorporado o sensor óptico, onde um feixe de luz lê em até 2 mil vezes por segundo a superfície de contato e produz um movimento mais preciso na tela.
Anos 2000
- Começa a ser utilizada a tecnologia "wireless", ou sem fio. O mouse sem fio envia as informações para a base e esta se encarrega de passar para o computador as coordenadas dos movimentos;













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